Doce menino andante Meiga flor do oriente Incansável viajante Dos labirintos da mente. Do brilhar de duas pérolas Fez-se teu olhar Do brancor de tu’alma Todo imaginar. Chegastes tão humilde Numa centelha de luz Foste tão corajoso No alto de uma cruz. Que me sinto envergonhado De estar acovardado Diante da vida, obrigado Muito obrigado Jesus.
Comparo-te Às notas musicais Um suave buquê De cantigas matinais Rosa cor de sol Bela feito a manhã Desabrochado arrebol Deliciosa romã Pétala de Luz Gostoso favo de mel Flor que me conduz Às portas abertas do céu.
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A paz Não pode estar Além ou aquém do homem. Queiramos ou não Somos violentos demais Para alcançar Outra que não Uma tumultuada, estranha E humana paz.